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Policial

Polícia Civil diz que investigação sobre crime em fazenda de Formoso do Araguaia segue sob sigilo

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Investigadores apuram roubo de jóias e armas e caso de abuso sexual

Na última terça-feira (04), foi registrado na zona rural de Formoso do Araguaia, crimes que repercutiram nas redes sociais, a investigação está sendo realizada pela Polícia Civil da cidade. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, os criminosos invadiram uma fazenda enquanto os trabalhadores estavam no campo, e, durante o ato, uma mulher que se encontrava na residência foi ameaçada e forçada a revelar o local onde estavam escondidas as armas e as joias da propriedade.

A 84ª Delegacia de Formoso do Araguaia está conduzindo as investigações, com diligências em andamento. Devido à gravidade da situação e à natureza dos crimes, o caso segue sob sigilo. O crime envolveu também o abuso sexual da vítima, o que agrava o que aconteceu.

Moradores da região relataram que a fazenda foi invadida com o intuito de roubo, mas a mulher que estava sozinha na casa foi alvo de ameaças físicas e psicológicas para que revelasse onde estavam as armas e as joias. A Polícia Militar foi acionada e compareceu ao local, registrando a ocorrência e prestando os primeiros atendimentos.

Até o momento, a Polícia Civil não divulgou informações sobre os suspeitos ou as linhas de investigação que estão sendo seguidas.

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Cidades

Jovem é preso suspeito de estuprar mulher com deficiência e ameaçar atear fogo nela

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Um jovem de 28 anos foi preso suspeito de estuprar uma mulher de 40 anos com deficiência intelectual e sensorial, em Paranã, sudeste do Tocantins. Além do crime, ele obrigou o marido da mulher a assistir o ato e jogou gasolina neles, ameaçando-os com um isqueiro caso fossem à polícia.

O crime aconteceu no dia 4 de abril deste ano, na zona rural da cidade. O suspeito, que é conhecido como Cleomar, foi flagrado pela mãe da mulher no momento em que cometia o abuso. O marido da vítima foi coagido a presenciar o crime.

O suspeito jogou gasolina sobre a vítima e o marido dela e ameaçou atear fogo em ambos, conforme explicou o delegado Vladimir Bezerra, da 99ª Delegacia de Paranã.

O homem não deu andamento na ameaça porque, segundo o delegado, a mãe da vítima conseguiu tomar o isqueiro de suas mãos. Antes de ir embora, o homem ainda ameaçou que se eles fossem à polícia, iria voltar ao local, matar todos e atear fogo na casa.

“Considerando que o suposto autor retornou ao local e pelo fato de as vítimas terem denunciado o ocorrido na Delegacia de Polícia Civil, elas resolveram se deixar sua residência, com medo de serem mortas pelo suposto autor”, contou o delegado Vladimir.

“Por ter um histórico de fuga em outras investigações, deixamos a viatura a cerca de 2 km da chácara onde ele se encontrava e nos aproximamos a pé, cercamos a casa e prendemos Cleomar que não esboçou reação”, informou o delegado.

Ao ser preso, ele foi levado para a delegacia e, depois, conduzido para a Cadeia Pública de Arraias.

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Cidades

Jovem é presa em Palmas suspeita integrar quadrilha que praticava golpes

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Uma mulher de 22 anos é suspeita de integrar um grupo criminoso especializado em golpes virtuais, com atuação em vários estados. Ela foi presa em Palmas, após o mandado de prisão ser expedido pela Justiça de Goiás.

Foram cumpridos 100 mandados de prisão temporária e busca e apreensão, sendo dois no Tocantins, 96 em Goiás e dois no Distrito Federal.

Os investigados são suspeitos de praticar vários golpes, entre eles o golpe do novo número, do falso boleto e do perfil falso.

A mulher foi presa no setor Santa Bárbara e levada para a 2ª Central de Atendimento da Polícia Civil.

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Gurupi

Golpe da Falsa Gravidez Abala Gurupi: Mulher Indiciada por Estelionato

Uma trama engenhosa e cruel foi desvendada pela Polícia Civil em Gurupi, expondo uma farsa que causou prejuízos financeiros e emocionais a um homem.

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Polícia Civil / Foto: SSP

A Polícia Civil do Tocantins, através da 88ª Delegacia de Gurupi, concluiu nesta quarta-feira, 23 de abril de 2025, o inquérito sobre uma chocante ocorrência na cidade. Uma mulher de 21 anos orquestrou uma gravidez fictícia ao longo de nove meses, lesando financeiramente um homem com quem teve um relacionamento casual. A investigação culminou no indiciamento da autora pelo crime de estelionato.

De acordo com o delegado-chefe da 88ª DP, Jacson Ribas, a investigação teve início após a denúncia da vítima, que relatou ter sido enganada pela mulher, identificada pelas iniciais T.S.M. O delegado explicou que “a vítima foi informada da gravidez e, acreditando na veracidade dos fatos, realizou diversas transferências bancárias à autora para cobrir as supostas despesas gestacionais, inclusive sob a alegação de uma gravidez de alto risco”.

A fraude se aprofundou quando, após o suposto período de gestação, a autora começou a postar fotos de uma criança em suas redes sociais, marcando a vítima como pai e, inclusive, fazendo falsas acusações de abandono com o objetivo de obter vantagens financeiras. A vítima, desejando conhecer o filho, tentou insistentemente encontrar a mulher, que sempre apresentava desculpas evasivas para impedir qualquer contato.

A situação atingiu um ponto crítico quando um exame de DNA foi agendado em uma clínica de Gurupi, ao qual a autora não compareceu. Em 15 de fevereiro de 2025, a mulher publicou em suas redes sociais uma nota de falecimento com a foto de uma criança, informando seu óbito. Diante dessa publicação, a vítima procurou a autora e foi informada de que uma funerária havia recolhido o corpo. Foi nesse momento que a verdade veio à tona, comprovando o golpe.

Em face das evidências, a autora foi formalmente indiciada pelo crime de estelionato, conforme o Artigo 171 do Código Penal, que prevê pena de reclusão de um a cinco anos. O inquérito policial foi encaminhado ao Poder Judiciário para análise e as devidas providências legais.

O delegado Jacson Ribas enfatizou que a conduta da autora, além de criminosa, causou significativo sofrimento à vítima, que foi envolvida em uma elaborada e falsa narrativa. “As investigações da equipe da 88ª DP demonstraram que a mulher agiu com a intenção de manter o relacionamento de forma forçada e, simultaneamente, obter vantagem econômica, utilizando a falsa gravidez como pretexto para enganar a vítima, que inicialmente acreditou na sua versão dos fatos”, concluiu o delegado.

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