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Gurupi sediará XI Intermed Norte; evento reunirá mais de 3.500 estudantes

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Secretarias Municipais de Juventude e Esportes, e de Cultura e Turismo, é parceira da XI edição do Intermed Norte. Em Gurupi, o evento esportivo e cultural organizado é pela Atlética de Medicina Carrasca da Universidade UnirG. A programação acontecerá entre os dias 30 de abril e 04 de maio e deve reunir cerca de 3.500 estudantes de instituições de ensino dos estados do Pará, Tocantins e Maranhão.

As competições esportivas serão realizadas em diversos locais da cidade, incluindo as quadras poliesportivas do SESC, o Ginásio Idanizete de Paula, o Ginásio da UnirG (Malvinas) e a sede da AGAB. Além das disputas, o evento também contará com uma programação cultural, reforçando o caráter integrador do encontro.

A prefeita de Gurupi, Josi Nunes, comemorou a escolha da cidade para sediar o evento e ressaltou a importância da iniciativa para o município. “Quero agradecer por terem escolhido a Capital da Amizade para sediar este importante evento, que é esportivo, é cultural e fomenta a economia. A todos vocês que estão vindo do Tocantins, Maranhão e Pará, sejam muito bem-vindos. Vocês serão recepcionados por uma cidade acolhedora e aconchegante”, afirmou a gestora.

Ela também destacou os ganhos para a cidade. “Nossos visitantes irão conhecer o que Gurupi tem de melhor, além de que a cidade também ganha com o fomento da economia”, completou.

O secretário municipal de Juventude e Esportes, Iron Júnior, destacou o papel transformador do esporte e da juventude. “Estamos muito felizes em apoiar o Intermed Norte. Gurupi é um polo universitário e merece sediar eventos desse porte. Além de promover a integração entre os acadêmicos, o evento reforça a importância do esporte como ferramenta de saúde, cidadania e inclusão”, declarou.

Já a secretária municipal de Cultura e Turismo, Liliane Pagliarini, ressaltou a visibilidade que o evento traz para o município. “O Intermed movimenta a cidade não só nos esportes, mas também na cultura e no turismo. Essa é uma grande oportunidade de mostrar as potencialidades de Gurupi, desde sua gastronomia até suas manifestações culturais. Estamos preparados para receber bem cada visitante”, afirmou.

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Livro de escritora gurupiense destaca o poder da linguagem radiofônica na evangelização e comunicação da fé

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A autora Adriana Castelo Branco lançará, no próximo sábado, dia 26, seu primeiro livro, o evento de lançamento acontecerá no plenário da Câmara Municipal de Gurupi, a partir das 19h, e promete reunir diversas personalidades da literatura gurupiense, comunicadores, cristãos e autoridades.

A obra, intitulada A Comunicação do Rádio como Meio de Evangelização, instiga o leitor a descobrir se existe distinção entre as práticas dos programas de rádio convencionais e os programas de rádio evangelizadores, além de analisar a eficácia da evangelização por meio da rádio.

O livro aborda o surgimento da comunicação na Igreja Católica, com fatos relacionados à cidade de Gurupi, e também o livro explora a história da rádio. A obra é baseada no estudo de caso do programa Despertar em Cristo, transmitido na rádio 95 FM, em Gurupi, Tocantins. A escritora busca compreender os efeitos da transmissão da espiritualidade na comunicação radiofônica.

Sobre a autora é especialista em meios de comunicação pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), pós-graduada em Comunicação Empresarial e Marketing pelo Instituto de Goiás, graduada em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda e jornalista pela Universidade de Gurupi (UnirG), além de professora. Ela explica que sua paixão pela comunicação surgiu através da rádio ainda na infância, quando sonhava em estudar e se tornaria comunicadora.

-afirmou.

O leitor poderá adquirir o livro durante o evento de lançamento por um valor acessível e receber, também, uma dedicatória da escritora.

O lançamento do livro conta com o apoio cultural da Academia Gurupiense de Letras (AGL), Editoral Veloso, Empresa Nortesul Refrigeração, Forania de Gurupi da Igreja Católica e Câmara Municipal de Gurupi.

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Cinco destinos no Tocantins para quem quer curtir a natureza

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Para quem não é fã de festas, para quem deseja fazer algo diferente do convencional, este feriado pode ser uma oportunidade para trocar a folia por lugares tranquilos, nos quais seja possível desfrutar de incríveis paisagens naturais.

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O Tocantins possui muitos destinos em que a natureza é o principal atrativo. Com cenários belíssimos, além de fauna e flora característicos, os viajantes desfrutam de uma aventura quase selvagem por serras, rios, dunas, cânions, cachoeiras e muito mais. Confira abaixo alguns dos lugares mais procurados:

Jalapão

O Jalapão já se consolidou como um dos principais destinos de ecoturismo e turismo de aventura do Brasil. É ideal para quem quer aproveitar os dias de feriado para conhecer a região de cerrado mais bem preservada do País. Localizada no leste do Estado, seus principais atrativos estão distribuídos pelos municípios de Ponte Alta do Tocantins, Mateiros, São Félix do Tocantins e Novo Acordo.

A região compreende 34 mil km², composta de chapadões, serras, dunas, rios encachoeirados, nascentes, praias e impressionantes formações rochosas. Seus principais atrativos incluem a Pedra Furada, o Cânion Sussuapara, a Cachoeira do Lajeado, os fervedouros, a Cachoeira do Formiga, o Morro da Catedral e a Cachoeira da Velha.

Outros locais muito visitados são as dunas, compostas por areias finas e douradas que chegam a 40 metros de altura; e os povoados Mumbuca e do Prata, que são comunidades formadas por remanescentes de quilombo, onde é possível comprar o artesanato do famoso capim dourado. Os visitantes podem ainda fazer trilha subindo a Serra do Espírito Santo, fazer rafting no Rio Novo e ainda praticar atividades como o cicloturismo.

Como chegar ao Jalapão

Saindo de Palmas pela rodovia TO-050, roda-se 64 quilômetros até chegar a Porto Nacional. De lá, percorre-se mais 116 quilômetros pela TO-255 até a cidade de Ponte Alta do Tocantins. Depois, é seguir as placas até os atrativos, sempre por estradas não pavimentadas, por isso é recomendável o uso de veículos com tração 4×4.

Cantão

A região do Cantão abriga o encontro dos biomas Amazônia e Cerrado, maiores ecossistemas brasileiros. Seus mais de 800 lagos servem de berçário natural para populações de peixes. O Parque Estadual do Cantão abriga algumas espécies ameaçadas de extinção, como a onça-pintada e a ariranha. No Local, também já foram catalogadas cerca de 300 espécies de aves, das quais 33 são endêmicas.

O Cantão é muito procurado por observadores de aves e adeptos da pesca esportiva. Os turistas ainda podem fazer trilha aquática e cicloturismo.

Quem vai ao Cantão, se quiser se aventurar ainda mais, pode aproveitar para conhecer a Ilha do Bananal, que ocupa um espaço de 20 mil km² e é considerada um dos mais importantes locais de preservação ecológica do Brasil, desde 1959, quando foi instituída como reserva ambiental.

Como chegar ao Cantão

Saindo de Palmas, o melhor caminho para se chegar é pela cidade de Caseara. Pode-se alcançar a cidade por voos charter (40 minutos) ou por via terrestre, pegando a rodovia TO-080, a partir de Palmas. O percurso é feito em três horas, em média.

Palmas e região

A capital mais nova do País está situada numa planície entre o Lago de Palmas e a Serra do Lajeado. A cidade tem muito a oferecer aos amantes de aventura e da natureza. Além das praias permanentes, outros atrativos muito procurados envolvem cachoeiras, trilhas e os elementos históricos da criação da cidade e do Tocantins.

Em Palmas, os turistas podem aproveitar as praias e outras oportunidades de diversão que o Lago de Palmas oferece como pesca, passeio de barco, caiaque e stand up paddle. Saindo da cidade, no distrito de Taquaruçu (32 km do centro de Palmas), o visitante pode-se aventurar nas dezenas de cachoeiras. Em algumas é possível a prática do rapel.

A Serra do Lajeado possui uma trilha para aventureiros que queiram conhecer pinturas rupestres encontradas na região. Na cidade de Lajeado pode-se desfrutar de balneários e cachoeiras.

Araguaína e região

Quem for passar o carnaval mais ao norte do Estado também tem como opções de diversão e natureza, praias, rios, cachoeiras e balneários. A maioria das cidades se encontram entre os rios Araguaia e Tocantins, importantes rios da região.

Em Araguaína, segunda maior cidade do Tocantins, a Cachoeira Véu de Noiva possui vinte metros de queda d’água e formam uma piscina natural. Outra atração é o Lago Azul, formado a partir da construção da Usina do Corujão.

Como chegar a Araguaina

A 368 km de Palmas, pode-se chegar à cidade pela BR-153.

Natividade e região

Em Natividade é possível visitar a Cachoeira Paraíso, formada por trilhas e várias quedas d’água. Além da paisagem bela, a água refrescante é um convite para os dias de calor. Outra característica marcante da cidade é o aspecto histórico, com ruas e prédios tombados pelo patrimônio histórico nacional.

Na cidade de Almas (82 km de Natividade), vários atrativos pouco conhecidos se destacam pela beleza, como o Vale do Encantado, onde é possível ter a visão de quatro quedas d’água simultâneas, com mais de 70 m de altura, que compensam o esforço para chegar até o local. Há ainda o Cânion do Chupé, que fica a 700 m de altitude, sendo o ponto mais alto da região, com o Córrego Chupé, que corta a serra, deslizando em cascata sobre paredões de rochas negras, de uma altura de 250 metros. Ao longo do percurso vão se formando poços de água cristalina.

Ainda na região fica a Serra do Gambá, com cascatas e poços d’água em meio as pedras.

Como chegar a Natividade

A 200 km de Palmas pode-se chegar à cidade de Natividade pela TO-010.

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Documentário Tainahakỹ: Uma narrativa ancestral Javaé estreou no último sábado em Gurupi

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Filmado na região oeste do estado do Tocantins na Ilha do Bananal, o documentário Tainahakỹ: Uma narrativa ancestral Javaé, nasceu do desejo dos povos originários Javaé em registrar as narrativas ancestrais que, segundo os anciões, vem sendo esquecidas. A estreia aconteceu no dia cinco de abril, no Mobi Cine em Gurupi, com entrada gratuita e contou com a presença da comunidade gurupiense e dos povos indígenas Javaé.

O nome Tainahakỹ significa “Homem-Estrela”. É um termo que define a articulação entre presente, passado e futuro na cultura indígena. Com o documentário é possível mergulhar no passado, compreender o presente e refletir sobre os desafios e possibilidades de um futuro ancestral.

Manoel Malarranin Karajá, diretor da Escola Indigena Tainá, da Aldeia Kanoano, contou que o documentário “vai ficar guardado para sempre para que os filhos, os netos não esqueçam a história, é um documentário que relata histórias que nossos avós nos ensinaram e nossos filhos vão estar aprendendo, estamos felizes com isso”

O filme foi produzido e dirigido pelo Mestre em Filosofia e Fotógrafo, Rafael Silva Oliveira e pela Jornalista e Mestra em Comunicação e Sociedade, Anette Maria Bento.


Na abertura do evento Anette Bento, destacou a alegria de ver a sala cheia e que o documentário foi produzido por pessoas tori, ou seja pessoas não indígenas, mas que esse documentário é do povo Javaé, que contribuíram e contribuem com as pesquisas. Anette enfatizou ainda a importância do documentário para que os povos
indígenas estejam cada vez mais presentes utilizando os espaços da sociedade “para que a gente possa fortalecer cada vez mais vocês quanto pessoas indígenas e que vocês possam estar aqui junto com a gente ocupando os espaços, do cinema, das escolas, das Universidades, todos os lugares, ter vocês aqui também é um ato político” conclui Bento.

A produção audiovisual é resultado da pesquisa “Valorizacão da vida e prevenção do suicídio na Aldeia Kanoano”, contemplada pelo Edital Saude, nº 01/2023, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Tocantins (FAPT), em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO) – Fomento à Produção Científica na Saúde no Estado do Tocantins. O projeto também está vinculado ao grupo de pesquisa Observatório de Povos Tradicionais do Tocantins (OPTTINS) da Universidade de Gurupi e é uma realização da Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar nº 195, de 8 de julho de 2022) e o edital “Leilane Macedo” do município de Gurupi.

A iniciativa contou ainda com o apoio de lideranças indígenas e pesquisadores que se dedicam à preservação cultural dos povos originários do Tocantins.

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